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Diagnóstico e Prevenção do Câncer de Pele

O diagnóstico definitivo do câncer de pele é por meio da biópsia. Por outro lado, ficar atento as alterações na pele é imperativo para um diagnóstico.

Cirurgia Micrográfica de Mohs - CMM

Técnica mais refinada, precisa e efetiva para o tratamento dos tipos mais frequentes de câncer da pele.

O que torna a CMM tão inovadora?

Considerada a técnica mais refinada, precisa e efetiva;
Evita a retirada de pele saudável (nariz, olhos, canto da boca, orelha e couro cabeludo);
Preserva a estética do paciente;
Mapeia o câncer durante o procedimento.

Clínica

Centro de mohs do Ceará

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Dr. José Antônio Brandão

Médico - Cirurgião

  • Formado na Universidade Federal do Ceará – UFC;

  • Formação Médica USP de Ribeirão Preto;

  • Residência em Dermatologia UERJ – Rio de Janeiro;

  • Formação em Cirurgia Dermatológica – Fundação ABC em Santo André-SP;

  • Formação em Cirurgia Micrográfica de Mohs no Hospital do Servidor Municipal de São Paulo com a Dra. Selma Cernea (estagiária do Dr. Mohs e pioneira no Brasil);

  • Formação em Cirurgia Micrográfica pela Fundação ABC com Dr. Luiz Roberto Terzian;

  • Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia;

  • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica;

  • Preceptor de Cirurgia Dermatológica no Hospital das Clínicas da UFC há 20 anos;

  • Médico Dermatologista do HGF em Fortaleza;

  • Cirurgião de Mohs desde 2017 em Fortaleza no Serviço Público – UFC, setor de dermatologia e consultório.

Dr. Brandão na Mídia

Resumo da reportagem (Outubro/2017)

O departamento de Dermatologia do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará (UFC), em parceria com o departamento de Patologia, realizou, pela primeira vez no Ceará, a Cirurgia Micrográfica de Mohs (CMM). O procedimento cirúrgico é considerado a técnica mais segura e eficaz para remover os tumores de câncer de pele.

Dúvidas Frequentes

O tratamento convencional também faz isso?

Não, pois não ocorre a análise microscópica e o mapeamento das margens cirúrgicas durante o procedimento, aumentando a remoção de tecido saudável com menor preservação estética do paciente.

Qual a diferença para o método trandicional?

Na cirurgia convencional, o material retirado só é analisado em torno de 1% da lesão, já na CMM, 100% do material é avaliado.

Como funciona o procedimento?

A técnica consiste na retirada, primeiramente, da parte tumoral chamada debulking, em seguida, faz uma marcação de uma pequena margem de segurança além do tumor, após esta etapa essa peça vai ser mapeada e todas suas margens serão avaliadas 100% no microscópio.

Existindo tumor residual, sua localização é identificada com precisão e um novo estágio de retirada de lesão é realizado apenas na área persistente. Este novo material vai ter suas margens estudadas e se necessário serão excisadas novas áreas comprometidas até a completa remoção do tumor.

Como funciona a reconstrução cirúrgica?

A reconstrução cirúrgica é feita durante o ato operatório pelo próprio cirurgião micrográfico, que realiza todas as etapas do procedimento. No momento da cirurgia, o cirurgião micrográfico pode contar com a colaboração de patologistas, cirurgiões de cabeça e pescoço ou plástico.

Quais casos são recomendados?

É ideal para o tratamento de lesões tumorais em áreas nobres da face, como nariz, regiões periorais, área periocular (pálpebras), áreas próximas à orelha, couro cabeludo, e também na mão e em áreas genitais.

É também muito bem indicada naqueles casos em que o tumor não foi completamente removido em uma cirurgia anterior ou nos casos em que o tumor voltou (recidiva tumoral).
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